01 fevereiro 2007

Tempo de Solidariedade

O Governador Civil do Distrito de Santarém reuniu ontem com a Directora do Centro Distrital de Segurança Social (CDSS) de Santarém irão dar continuidade à iniciativa Tempo de Solidariedade, que teve início em 2005. Nas últimas segundas-feiras de cada mês, até ao final do ano, os dois responsáveis visitarão diversas Instituições Particulares de Solidariedade Social do Distrito, numa tentativa de conhecer as suas potencialidades e ambições e de tomar contacto com uma realidade considerada alheia à sociedade em geral. A importância destas visitas passa pela sensibilização da população para os problemas afectos aos excluídos e aos mais carenciados; em suma, aos que, por diversas razões, não conseguem ser independentes no alcance de uma qualidade de vida digna.
Foi igualmente realçado o apoio a 15 instituições do Distrito de Santarém foram, em 2006, contempladas com uma comparticipação total de 5.321.184 euros, distribuídos pelas valências de lar de idosos (3.299.695 euros), creches (1.546.667 euros), centros de dia (425.408 euros) e serviços de apoio domiciliário (49.414 euros). Estes investimentos no sector social no Distrito representam o alargamento dos apoios a 731 novos utentes, com principal incidência nas creches, que abrangerão 323 crianças. Ao nível dos lares de idosos, prevê-se a criação de 203 vagas, enquanto os centros de dia e os serviços de apoio domiciliário contarão com 125 e 80 novos utentes, respectivamente. Em valores absolutos, o investimento público por cada novo utente é de 7.279 euros. Para 2007, o período de apresentação de candidaturas para o PARES II teve início no passado dia 18 de Janeiro, terminando o seu prazo de entrega a 22 de Fevereiro próximo. Para Paulo Fonseca e Anabela Rato, trata-se de um grande passo no desenvolvimento das estruturas sociais do Distrito.

1 comentário:

autsil disse...

Carta aberta ao Sr. Presidente do Concelho de Ourém

Bem hajam
Agradecia que este comentário fosse tomado em consideração já que responde a uma prédica sobre a assistência aos abandonados aos pobres desherdados e despojados dos seus bens, aos revoltados...e aqui faço referência ao que se está a passar na zona de Fátima.
Agradeço que passem a palavra ao Sr Presidente da Càmara para dizer de sua justiça sobre o que se vem passando de há décadas para trás em relaçao às pedreiras de Fátima e aos roubos autenticos das terras efectuados aos pobres diabos dos camponeses.
No passado foram destruidas, arrancadas oliveiras na serra sem informação prévia, e para dar continuidade à exploração de pedra por certos empresários foram arrancando e alargando a estrada.
Abusos autenticos.
Exijo que sejam prestadas declarações da parte do presidente do Concelho num dos forums existentes, sobre actos denominados de interesse público mas que vão contra a vontade das populações.
Para control de minha identidade poderão informar-se junto do Sr. Víctor Frazão, suponho candidato ao partido Socialista. Ele saberá quem
sou, ao ter trabalhado também no Colégio de S.Miguel e estudado no Seminário.
A minha ira é enorme e o senhor presidente do concelho está na mira de milhares de leitores pelo mundo inteiro,não creio que o meu problema pessoal seja resolvido, porque isto de repartições e de respectivas informações ficamos por aí... nada a fazer (resposta de uma determinada Sra Engenheira).
Proibiram-me de fazer uma casa na Pederneira, história de PDM, tendo economizado para isso...conclusão vou comprar casa na Suiça e trazer o resto das economias de Portugal.
Mas o que acontece é que os propósitos são iníquos proibem os autóctones de construir e viver decentemente para outros construir...? Interesses públicos?
Campos de foot Opium do povo para fazê-lo adormecer? E agora outros magistrais projectos (Roubos)servindo-se de decretos leis do estado? ROMA não se construiu num só dia. Não sejam tão apressados de fazer injustiças, as outras ainda não foram esquecidas.
Quererá o Sr. Presidente obrigar as pessoas a comprar jaulas para primatas na Cova da Iria, e aplicar a teoria do crescer para cima? Isso está ultrapassado.
Há mais de um ano que luto só e foi um conceituado senhor de LETRAS que me disse para escrever ao jornal de Ourém e aqui estou.
O caso é extremamente grave porque a revolta faz enxovalhar quando se aplicam termos fortes a pessoas que se não podem defender, porque alheias ao assunto...Neste momento existe a oportunidade de não ficar mais alheio ao assunto, existe igualmente uma responsabilidade séria da part do jornal de passar ou não passar a mensagem ao povo.

Na minha dignidade de pessoa estou aqui para que possa responder do que o acusam a si e aos seus predecessores...Fico por aqui, juntando o seguinte link: www.portugalclub.org e até breve, um
muito obrigado pela publicação à redacção. A.Lopes