15 fevereiro 2007

A candidatura de Vítor Frazão


E se João Moura convocou uma conferência de imprensa para dar a conhecer listas e posições, o mesmo não sucedeu com Vítor Frazão. Foi o NO que, tendo conhecimento das suas reuniões com militantes, pelas freguesias, o contactou no sentido de assistir a uma dessas reuniões, neste caso a última, que teve lugar na segunda-feira à noite, em Alburitel, em casa de um militante. Isto porque consideramos importante dar informação completa e o mais isenta possível, aos nossos leitores, oferecendo-lhe as posições de ambas as partes e não apenas de uma.
E assim sucedeu. Aí, Frazão explicou que não havia sido feita apresentação à comunicação social por respeito aos militantes, considerando que a estes é que teria de fazer chegar a sua mensagem. Diz ainda que não poderia falar com a comunicação social sem antes ter ouvido os presidentes de Juntas de Freguesia.
Depois refere a sua candidatura como tendo a «coragem de andar pelo concelho com um programa que se afirma e que não ataca». Isto apesar de, afirma, estar a receber, a par das mensagens de apoio, mensagens de ataque. Mas, avisa: «esperem uma têmpera de aço».
Recorda que sempre desejou o consenso até porque, afiram, «tenho capacidade para engolir sapos». Apontou a importância que para si tem os apoios de Humberto Piedade dos actuais e ex-presidentes de Juntas de Freguesia a quem afirma ter contacto dando-lhes liberdade de opção.
Em jeito de resposta aos seus opositores, Frazão diz que «gostava que certa gente que apela ao rejuvenescimento, tivesse a coragem de se candidatar às suas freguesias», porque, defende, «é por aí que se deve começar». Reforçando a ideia da liberdade de opção dada aquando dos contactos que estabeleceu, Frazão afirma ter-lhes recordado que isso era importante «até porque vocês vão precisar dos dois». Por isso, o apelo feito, terá sido no sentido de que «oiçam, vejam os programas, reflictam e votem». E diz que, «por ironia do destino, tenho todos os presidentes de Junta comigo». Até no caso do presidente das Matas, a apoiar a candidatura de Moura, Frazão afirma que este lhe terá dito que o apoiaria numa candidatura à Câmara.
O facto da sua ronda pelas freguesias terminar em Alburitel, Frazão diz que tal sucede porque «estes homens não podem ser esquecidos», referindo-se aos candidatos social-democratas que perderam nas eleições autárquicas.
Faz depois a apresentação das linhas mestras da sua candidatura, também estas já apresentadas pelo NO em anterior edição mas salientando o tratar-se de «uma equipa coesa, dinâmica e com alto sentido de responsabilidade. Daí que acredite que a divisão que agora se evidencia não será razão para que o PSD fique «estilhaçado». Pelo contrário, o candidato considera que o partido até terá levado «o abanão que necessitava».
Respondendo a acusações que lhe têm vindo a ser feitas, Frazão nega que o facto de ser de Fátima torne tendenciosa a sua candidatura e diz que a provar isso mesmo estão os apoios recebidos por todo o concelho através dos seus autarcas. É por isso que diz pretender levar, até ao último minuto, «esta campanha com elevação» e, por isso, «não amedrontarei nem pedirei votos sob pressão».
Defende que a sua candidatura pretende reforçar o trabalho do PSD no concelho, apoiando os núcleos quer da Jota, quer do partido.
Ainda a propósito da questão apontada pela candidatura adversária de necessidade de rejuvenescimento, Frazão diz que «se querem ver-me danado é chamarem-me velho». Aponta o papel por si desempenhado na questão das geminações e do intercâmbio de jovens para exemplificar a sua proximidade com os jovens e refere as suas preocupações académicas ao fazer um mestrado em gestão autárquica procurando assim um melhor desempenho no cargo de vereador.
No entanto Frazão reconhece que tem havido pouco tempo dedicado ao partido. Desculpa isso com o facto desse tempo ser dado na totalidade ao trabalho autárquico. É por reconhecer a falta de tempo para desenvolver uma acção em todas as frentes que Frazão defende a criação de pelouros dentro da concelhia que possam fazer esse trabalho de modo mais desafogado. Entre eles refere a constituição de um pelouro de imprensa que possa dar resposta mas também apoiar os autarcas. E se afirma a sua preocupação com a juventude, também não descura a terceira idade cuja preocupação afirma estar bem patente no seu cargo de Provedor da Santa Casa da Misericórdia. Aliás, relativamente a este, e apontando uma vez mais que a sua candidatura não tende para Fátima, Frazão diz que a Santa Casa da Misericórdia esteve para chamar-se «de Fátima» mas que foi por sugestão sua, aceite pelo presidente da Câmara, que ela passou a ser «de Ourém».
Reafirma o seu «orgulho nos presidentes de Junta» e diz que eles sabem bem que já hoje, «o vereador não os deixa à espera nos corredores», pelo que continuará a ter para eles, toda a disponibilidade», consciente de que eles «são os pilares do concelho».
Frazão não esquece a atenção que diz ser preciso dar a escolas, associações, mas também aos empresários do concelho que, afirma, «precisam, cada vez mais, de estar modernizados e de ter capacidade de inovação», comprometendo-se a criar, também nestas áreas, «equipas de apoio».
Também esta candidatura aponta a criação de uma brochura sobre a vida e a obra do PSD de Ourém».
Sobre as acusações que tem vindo a ser feitas ao actual presidente, Frazão questiona: «mas esta gente não vê a vida que levamos?...», referindo-se ao trabalho desenvolvido na Câmara. Por isso não aceita que tenham chamado «coveiro do partido» a Catarino e diz mesmo que essa foi uma das razões que o levaram a candidatar-se porque, afirma, David Catarino «entregou-se de alma e coração a gerir o município». Dai que para Frazão se imponha a tal necessidade de descentralizar tarefas, com gente a trabalhar nas diferentes áreas de intervenção, a fim de poder «ganhar alma para vencer as autárquicas em 2009».



E se João Moura convocou uma conferência de imprensa para dar a conhecer listas e posições, o mesmo não sucedeu com Vítor Frazão. Foi o NO que, tendo conhecimento das suas reuniões com militantes, pelas freguesias, o contactou no sentido de assistir a uma dessas reuniões, neste caso a última, que teve lugar na segunda-feira à noite, em Alburitel, em casa de um militante. Isto porque consideramos importante dar informação completa e o mais isenta possível, aos nossos leitores, oferecendo-lhe as posições de ambas as partes e não apenas de uma.
E assim sucedeu. Aí, Frazão explicou que não havia sido feita apresentação à comunicação social por respeito aos militantes, considerando que a estes é que teria de fazer chegar a sua mensagem. Diz ainda que não poderia falar com a comunicação social sem antes ter ouvido os presidentes de Juntas de Freguesia.
Depois refere a sua candidatura como tendo a «coragem de andar pelo concelho com um programa que se afirma e que não ataca». Isto apesar de, afirma, estar a receber, a par das mensagens de apoio, mensagens de ataque. Mas, avisa: «esperem uma têmpera de aço».
Recorda que sempre desejou o consenso até porque, afiram, «tenho capacidade para engolir sapos». Apontou a importância que para si tem os apoios de Humberto Piedade dos actuais e ex-presidentes de Juntas de Freguesia a quem afirma ter contacto dando-lhes liberdade de opção.
Em jeito de resposta aos seus opositores, Frazão diz que «gostava que certa gente que apela ao rejuvenescimento, tivesse a coragem de se candidatar às suas freguesias», porque, defende, «é por aí que se deve começar». Reforçando a ideia da liberdade de opção dada aquando dos contactos que estabeleceu, Frazão afirma ter-lhes recordado que isso era importante «até porque vocês vão precisar dos dois». Por isso, o apelo feito, terá sido no sentido de que «oiçam, vejam os programas, reflictam e votem». E diz que, «por ironia do destino, tenho todos os presidentes de Junta comigo». Até no caso do presidente das Matas, a apoiar a candidatura de Moura, Frazão afirma que este lhe terá dito que o apoiaria numa candidatura à Câmara.
O facto da sua ronda pelas freguesias terminar em Alburitel, Frazão diz que tal sucede porque «estes homens não podem ser esquecidos», referindo-se aos candidatos social-democratas que perderam nas eleições autárquicas.
Faz depois a apresentação das linhas mestras da sua candidatura, também estas já apresentadas pelo NO em anterior edição mas salientando o tratar-se de «uma equipa coesa, dinâmica e com alto sentido de responsabilidade. Daí que acredite que a divisão que agora se evidencia não será razão para que o PSD fique «estilhaçado». Pelo contrário, o candidato considera que o partido até terá levado «o abanão que necessitava».
Respondendo a acusações que lhe têm vindo a ser feitas, Frazão nega que o facto de ser de Fátima torne tendenciosa a sua candidatura e diz que a provar isso mesmo estão os apoios recebidos por todo o concelho através dos seus autarcas. É por isso que diz pretender levar, até ao último minuto, «esta campanha com elevação» e, por isso, «não amedrontarei nem pedirei votos sob pressão».
Defende que a sua candidatura pretende reforçar o trabalho do PSD no concelho, apoiando os núcleos quer da Jota, quer do partido.
Ainda a propósito da questão apontada pela candidatura adversária de necessidade de rejuvenescimento, Frazão diz que «se querem ver-me danado é chamarem-me velho». Aponta o papel por si desempenhado na questão das geminações e do intercâmbio de jovens para exemplificar a sua proximidade com os jovens e refere as suas preocupações académicas ao fazer um mestrado em gestão autárquica procurando assim um melhor desempenho no cargo de vereador.
No entanto Frazão reconhece que tem havido pouco tempo dedicado ao partido. Desculpa isso com o facto desse tempo ser dado na totalidade ao trabalho autárquico. É por reconhecer a falta de tempo para desenvolver uma acção em todas as frentes que Frazão defende a criação de pelouros dentro da concelhia que possam fazer esse trabalho de modo mais desafogado. Entre eles refere a constituição de um pelouro de imprensa que possa dar resposta mas também apoiar os autarcas. E se afirma a sua preocupação com a juventude, também não descura a terceira idade cuja preocupação afirma estar bem patente no seu cargo de Provedor da Santa Casa da Misericórdia. Aliás, relativamente a este, e apontando uma vez mais que a sua candidatura não tende para Fátima, Frazão diz que a Santa Casa da Misericórdia esteve para chamar-se «de Fátima» mas que foi por sugestão sua, aceite pelo presidente da Câmara, que ela passou a ser «de Ourém».
Reafirma o seu «orgulho nos presidentes de Junta» e diz que eles sabem bem que já hoje, «o vereador não os deixa à espera nos corredores», pelo que continuará a ter para eles, toda a disponibilidade», consciente de que eles «são os pilares do concelho».
Frazão não esquece a atenção que diz ser preciso dar a escolas, associações, mas também aos empresários do concelho que, afirma, «precisam, cada vez mais, de estar modernizados e de ter capacidade de inovação», comprometendo-se a criar, também nestas áreas, «equipas de apoio».
Também esta candidatura aponta a criação de uma brochura sobre a vida e a obra do PSD de Ourém».
Sobre as acusações que tem vindo a ser feitas ao actual presidente, Frazão questiona: «mas esta gente não vê a vida que levamos?...», referindo-se ao trabalho desenvolvido na Câmara. Por isso não aceita que tenham chamado «coveiro do partido» a Catarino e diz mesmo que essa foi uma das razões que o levaram a candidatar-se porque, afirma, David Catarino «entregou-se de alma e coração a gerir o município». Dai que para Frazão se imponha a tal necessidade de descentralizar tarefas, com gente a trabalhar nas diferentes áreas de intervenção, a fim de poder «ganhar alma para vencer as autárquicas em 2009».

Lista candidata à CPS/PSD Ourém
Presidente: Vítor Frazão – Fátima
Vice-Presidente: Armando Neto - Olival
Vice-Presidente: Luís Albuquerque – N. S. Piedade
Tesoureiro: Orlando Cavaco - N. S. Piedade
Vogais: Natálio Reis - Fátima
Humberto Piedade - Freixianda
Luís Oliveira – N. S. Misericórdias
Ângela Marques - N. S. Piedade
Manuel Guerra - Alburitel
Nuno Antunes - Gondemaria
Helder Miguel - Atouguia
Elsa Carmo - N. S. Piedade
Suplentes: António José Peixoto - Caxarias
João Trezentos - Espite
Virgilio Dias - Matas
Madalena Costa – Cercal

Mesa Assembleia-geral
Presidente: Manuel Tavares Lopes - Atouguia
Vice-presidente: Manuel Silveiro – N.S. Piedade
Secretário: Sérgio Francisco - Seiça

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