O Tribunal de Ourém condenou cinco suspeitos de burla a ourives a penas efectivas de prisão e a penas suspensas, a 16 de Julho. Dois dos arguidos foram condenados a 15 anos e dez meses de prisão efectiva, no caso de Paulo Freitas e, de dez anos e seis meses, no caso de José Freitas.
O principal arguido foi condenado por 18 crimes de burlas, algumas qualificadas e outras em co-autoria, e um de branqueamento de capitais.
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