A partir do próximo ano «não haverá contemplações» em relação a artigos religiosos expostos na rua. Quem o diz é o presidente da Câmara que promete uma acção concertada dos serviços de fiscalização municipal e da GNR no sentido de pôr cobro àquela prática.
A deliberação visa pôr cobro ao que considera ser uma «má imagem» que a cidade-santuário transmite.«Avaliámos no sentido de perceber se poderia haver alguma abertura para permitir a colocação de artigos nos passeios e a possibilidade do regulamento que proíbe esta prática ser alterado mas chegámos à conclusão que não faz sentido», afirmou David Catarino.
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