O Alburitel Cultural encerrou no sábado com chave de ouro. Um jantar a reverter a favor do Centro de Dia da freguesia que encheu o salão paroquial.
A acompanhá-lo uma serenata de Coimbra pelo grupo de fados da velha academia «Verdes Anos» que puseram a sala a cantar alguns dos temas mais conhecidos da canção coimbrã, imortalizados pelos grandes nomes sua época de ouro. Fez-se magia com a sala a cantar em coro ‘quase’afinado a «Trova do vento que passa», ou a «Samaritana». Um serão diferente que satisfez não apenas pelo jantar e pelo espectáculo em si mas por proporcionar o encontro de muitos que um dia estudaram em Coimbra e ali se reuniram na saudade que aqueles fados tão bem ilustram.
Um momento também para o presidente da Junta de Freguesia, visivelmente satisfeito, fazer os seus agradecimentos aos muitos que, de algum modo, ajudaram a tornar possíveis todas as realizações do mês.
Elias Silva referiu os seus receios iniciais ao retomar uma iniciativa que havia tido um interregno de quatro anos mas que, no final acabou por cumprir os objectivos a que se proponha: fazer com que a freguesia fosse falada no concelho e fora dele. «Sinto-me feliz pela realização deste Alburitel Cultural», afirmou o autarca que deixou a promessa de que outros voltarão.
No final, antigos estudantes de Coimbra foram chamados a cantar a balada da despedida.
Presente no jantar o presidente do concelho directivo da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, o oureense Carlos André também não se furtou ao chamamento
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