29 março 2007

Solidariedade para o CRIO



Lurdes Pedrosa, proprietária da Quinta da Ramila, na Ortiga, Fátima, ofereceu na passada sexta-feira, um jantar de solidariedade para com o CRIO que juntou cerca de 200 pessoas.
Na horta dos agradecimentos, o presidente da instituição agradeceu não apenas a Lurdes Pedrosa mas a todos os presentes bem como aos fadistas e seus acompanhantes que ali se deslocaram para tornar ainda mais agradável o serão.
Mário Albuquerque falou da instituição e do trabalho ali desenvolvido, não esquecendo a recente aquisição do lar, deixando o convite a todos os presentes para o visitarem. Referiu ainda a importância destes apoios vindos da sociedade civil, considerando-os como essenciais para complementar os recebidos do Estado, sempre insuficientes para toda a obra que está a ser realizada.
Destaque também para uma coreografia apresentada por um dos utentes, José Jorge, e a sua monitora, Sandra Jorge, que emocionou os convivas.
A Lurdes Pedrosa, Albuquerque elogiou a forma como, estando há pouco tempo em Ourém, rapidamente se integrou na sua sociedade de cujos problemas se apercebeu.
Quanto à proprietária da Quinta da Ramila, foi parca em palavras e apenas quis agradecer ao CRIO «por ser quem é». Ao Notícias de Ourém, Lurdes Pedrosa disse que foi, sobretudo, o dinamismo de Mário Albuquerque que a fez promover este jantar. Não é a primeira vez que organiza eventos deste tipo e afirma continuar a manter a sua disponibilidade para abraçar causas que a tocam. Até porque, disse ao NO, a mãe foi também uma criança institucionalizada, o que poderá ser uma razão para que estes problemas a sensibilizem particularmente.
Resta referir a beleza do espaço, muito acolhedor e o bom serviço de mesa que deixou todos satisfeitos. Quanto aos fadistas foram eles: Alfredo da Sé, José do Carmo, Joana Cota, Ana Dória e a nossa Ana Catarina Mendes. A acompanhá-los estiveram, à viola, Jacinto Carminho e à guitarra portuguesa Carlos Timóteo.

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