Os comerciantes de Fátima não estão muito satisfeitos com as alterações de trânsito nas ruas João Paulo II e cónego Formigão, depois da requalificação das mesmas. Queixam-se de que há "menos peregrinos" e "menos negócio".
Joaquim Gonçalves, proprietário de um pronto-a-vestir no centro comercial situado a cem metros do santuário, defende que a nova sinalização deveria ter assumido um carácter experimental. "Depois, faziam o balanço", argumenta.
"Como está, as pessoas não encontram estacionamento e são obrigadas a sair para a avenida", aponta.
"A crise contribui um bocado, mas o estado das ruas conta muito", admite, por seu turno, Luís Augusto Silva, dono de um café. Para José Silva, que tem um estabelecimento de artigos religiosos próximo das pracetas de São José, a nova sinalização "baralhou" os peregrinos.
A mudança do sentido nas duas artérias provocou um abaixo-assinado de protesto.
O presidente da Câmara de Ourém, David Catarino, que considera aquela "a melhor solução".
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