Com o "alto patrocínio" do Presidente da República, está a decorrer o Congresso «Cidadania Activa – Um País com Futuro», organizado pela Civilis –Associação para a Cidadania e Desenvolvimento.
Decorrendo entre os meses de Outubro de 2006 e Fevereiro de 2007, no distrito de Santarém, o Congresso está a passar pelos concelhos de Abrantes, Constância, Ferreira do Zêzere, Ourém, Santarém e Torres Novas, tratando seis temas nucleares, correspondentes ao número de concelhos pelos quais desdobra o seu programa, a saber: Cidadania, Globalização e Autonomia; Cidadania, Direitos e Responsabilidade; Cidadania e Comunidade; Cidadania, Inovação e Desenvolvimento; Cidadania, Família e Escola; Cidadania, Representação Política e Democracia, de acordo com o seguinte programa:
15 e 16 de Dezembro
Moderador: Mário Soares
Cine-Teatro Municipal
15 de Dezembro
18h00: Cidade e Cidadania. Urbanismo e Qualidade de Vida (José António Bandeirinha, Carlos Fortuna e Macário Correia)
21h30: Violência, Criminalidade e Segurança (Nuno Magalhães, Francisco Moita Flores e Nelson Lourenço)
16 de Dezembro
9h30- A cultura como eixo estratégico (Fernando Rosas, Jorge Barreto Xavier, António Mega Ferreira)
11h30- Cultura e Património (Luiz Manuel Fagundes Duarte, Rui Carita, Cláudio Torres)
15h00- A mobilização dos cidadãos. Os novos movimentos sociais (Margarida Neto, Isabel Monteiro, Manuel Silva e Isabel Vieira)
Na apresentação do programa do Congresso, a Civilis defende que «num país como o nosso é bom que, com os tempos de crise, não concorram, nem a descrença que gera abandono, nem a irresponsabilidade que recusa o risco da intervenção».
E porque «a maior e mais empenhada participação democrática das populações constitui um dos desígnios do projecto político consagrado na Constituição da República Portuguesa». A associação apela a «uma "cidadania activa" que chame a atenção para a necessidade de outro e de mais aprofundado conhecimento enquanto garante de uma verdadeira autonomia pessoal e instrumento indispensável ao exercício do dever cívico de participação».
Assim sendo, «Congresso de Cidadania propõe-se, como espaço aberto a todos, potenciador de um debate e de uma reflexão plurais tanto nos temas que propõe, como nas abordagens que sugere, como ainda no método que segue na sua organização.
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