01 junho 2006

Valor moral do embrião em debate

O valor moral do embrião e o desenvolvimento da vida pré- natal, as questões éticas ligadas à procriação medicamente assistida questões em debate num colóquio sobre "Procriação medicamente assistida" que se realiza a 9 de Junho em Leiria.
São oradores o professor de Ética Teológica e Bioética e médico, José Manuel Almeida; o director do serviço de Infertilidade do hospital de Santa Maria, Carlos Calhaz Jorge e dois representantes do movimento "Juntos pela vida": Ana e Pedro Líbano Monteiro.
"Pareceu-nos oportuno organizar um colóquio sobre esta temática e, para orientar a nossa reflexão, convidámos pessoas de reconhecida competência", adianta a organização, o Centro de Formação e Cultura – Secretariado Diocesano da Pastoral Familiar da diocese de Leiria-Fátima. O colóquio tem início às 21h. A entrada é livre.


Casos de Polícia

iros provocou apenas danos materiais.
Dois feridos leves é o resultado de uma colisão em Nossa Senhora das Misericórdias entre um veículo pesado e um ligeiro de passageiros, a 25 de Maio. No mesmo dia, uma pessoa ficou ferida na sequência de um despiste de um ciclomotor em Gondemaria enquanto que da colisão entre um veículo pesado e um veículo ligeiro, em Caxarias resultaram danos materiais.
Num incêndio em Alqueidão, ardeu a parte eléctrica desconhecendo-se as causas e os prejuízos resultantes.
A 26 de Maio, do despiste de um veículo ligeiro em Seiça resultaram danos materiais. Também da colisão entre um ligeiro e um veículo pesado em Nossa Senhora da Piedade, resultaram danos enquanto que, do choque entre dois ligeiros na mesma freguesia, há a registar, também, danos materiais.
Uma pessoa ficou ferida sem gravidade na sequência do despiste de um veículo ligeiro em Caxarias enquanto que do choque entre dois ligeiros em Seiça só resultaram danos. Um incêndio em Matas consumiu 400 m2 de área. As causas e os prejuízos são desconhecidos.
Em 29 de Abril, um animal de raça canina, na Freixianda, foi atropelado.

FÁTIMA

Em 23MAI06, foi apresentada denúncia, contra desconhecidos, que no período compreendido entre as 10h00 e as 15h00, que depois de terem partido o vidro de uma janela de uma residência, entraram num dos quartos de onde furtaram todos os objectos de ouro que ali se encontravam, nomeadamente, fios, pulseiras, crucifixos, argolas, tudo no valor aproximando de 5000 euros, causando ainda danos no valor de cerca de 30 euros.


Em jeito de resposta ao JO
«A Câmara não joga»

Depois da entrevista que o NO apresentou na anterior edição, com o presidente do Juventude Ouriense, confrontámos o presidente da Câmara com algumas das situações apontadas.
Quanto à necessidade de conversar de que falava Sérgio Ribeiro, Catarino afirmou que, de facto, «está pedida uma reunião» acrescentando que esta «vai ser agendada entretanto». Mais, só ainda não aconteceu porque «ainda não houve oportunidade de a fazer». Até porque, diz o presidente da Câmara, «eu percebo a preocupação que existe».
Já quanto à afirmação de que este é um «momento histórico» para o concelho, Catarino considera que «não cabe à Câmara decidir pelas associações. Se devem pensar em subir se não devem pensar em subir… Isso são decisões das associações. O que acontece é que os equipamentos desportivos que a Câmara tem e nos quais tem investido, têm sido colocados ao serviço das associações». E, «particularmente o JO tem sido um grande utilizador quer de piscinas quer do pavilhão desportivo, este quase em exclusivo. Agora os propósitos de futuro de cada associação a ela competem», insiste. «A Câmara não se mete mas também não tem que suportar as consequências das decisões, certas ou erradas, das associações». Porque não se trata de uma decisão mas sim do coroar de uma caminhada, o NO fez sentir isso mesmo ao autarca que respondeu que «a Câmara não joga e nem pede para ficarem na segunda e nem empurra para a primeira. É uma decisão da associação».

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