14 setembro 2006

Tudo a postos no arranque do ano lectivo




Apesar da turbulência que vem marcando o início dos anos lectivos e de que este não é excepção, no concelho de Ourém tudo parece decorrer sem incidentes apesar do encerramento de várias escolas do primeiro ciclo.
Destas havíamos já dado notícia em edições anteriores e há apenas uma alteração. Não são 20 mas sim 21 as escolas que são desactivadas: Alburitel nº 2 – Toucinhos; Cacinheira (Casal dos Bernardos); Caxarias (Caxarias); Pisões nº 2 - Andrés (Caxarias); Cercal nº 2 - Ninho d’Águia (já estava suspensa anteriormente); Carvalhal (Espite); Cumeeira (Espite); Charneca (Freixianda); Cumeada (Freixianda); Ramalheira (Freixianda); Lavradio (Matas); Louçãs (N.S. Piedade); Carcavelos de Cima (Olival); Óbidos (Olival); Soutaria (Olival); Casal Ribeiro (Rio de Couros); Cristóvãos (Seiça); Fontaínhas (Seiça); Valada (Seiça); Pederneira (Urqueira). A estas acrescenta-se agora também a escola da Fartaria, esta por iniciativa dos pais, ou seja, a escola não foi suspensa pela DREL mas não tem alunos.
Segundo o vereador com o pelouro da educação, Humberto Piedade, «pelo concelho, os pais estão preocupados e atentos, o que é normal, mas não há movimentações contrárias a esta reorganização». Nas escolas de acolhimento está tudo preparado para receber os alunos. «No concelho está tudo a postos para receber os alunos, sempre em colaboração com os agrupamentos», afirma Humberto Piedade. No que toca a transportes, o vereador diz que embora também nesse domínio esteja tudo pronto a arrancar, «tenho a noção que poderá haver um ou outro caso a necessitar de algumas correcções». Mas, explica, «a ideia da Câmara é colocar um mini-autocarro ao serviço de cada agrupamento, de modo a melhorar a articulação dos transportes com as novas exigências, quer no que toca a refeições, quer a deslocações para frequência das actividades de enriquecimento curricular». E, segundo Humberto Piedade, o mais complicado está a ser mesmo a articulação dos horários para estas actividades, se bem que, afirma, «graças ao grande voluntarismo das direcções dos agrupamentos, haverá condições para iniciar o ano lectivo sem grandes sobressaltos».

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