Foram muitos os que aproveitaram o fim-de-semana de Carnaval para degustar petiscos e iguarias fruto da matança do porco, em Boleiros.
"Uma "prova de fogo" não só por ser a 1ª iniciativa a envolver várias actividades como também pela época (Carnaval) em que decorreu e pelas condições meteorológicas adversas", salienta um dos elementos da coordenação das comemorações dos 400 anos, Nuno Oliveira.
"É opinião generalizada que a iniciativa superou todas as expectativas, não só pelo movimento que gerou, mas também pelo número de visitantes e ainda pela quase total ausência de reparos a qualquer nível", refere.
O maior número de presenças exteriores à comunidade ocorreu no domingo, à hora do almoço. Sem precisar muito os números, este responsável fala em centenas de pessoas a provar os petiscos, "muitos repetentes".
Além da gastronomia, o telheiro junto ao salão de Boleiros esteve transformado num pátio onde os visitantes puderam apreciar uma lareira e cozinha à antiga bem como os currais com as espécies animais.
Várias dezenas de pessoas estiveram envolvidas nestes preparativos que, "após o arranque, o esforço não podia parar e até a questão de manter toda a estrutura física em condições obrigou algumas pessoas a manter-se no local durante a noite, revezando-se nessa tarefa". Os quatro dias de festa com base na recriação da matança do porco terminaram com o baile de Carnaval.
A próxima iniciativa terá lugar a 24 e 25 de Março e será uma Mostra de Artes & Ofícios que tentará recordar as actividades profissionais relativas a Boleiros, enquadradas num espaço temporal que abrangerá as últimas décadas e a actualidade.
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